quinta-feira, 18 de julho de 2013

LIVRO DIDÁTICO

Professor,

O link abaixo é o guia do PNLD para a escolha do livro didático contendo critérios, a resenha das coleções. Antes de definir a sua coleção, veja o que o guia diz sobre a coleção que você mais gostou. Boa escolha!

Guia PNLD 2014- ciências

segunda-feira, 15 de julho de 2013

O que é a gripe H1N1?

Nova cepa de gripe é mistura genética
gripe H1N1 ou suína, como ficou conhecida no início da epidemia, é uma doença respiratória aguda altamente contagiosa frequente em porcos. Estes animais podem ser infectados, ao mesmo tempo, por mais de um tipo de vírus, o que possibilita que os genes dos vírus se misturem.
Por isso, a suspeita dos especialistas é que a doença que está contaminado pessoas atualmente seja provocada por um vírus que contém genes de várias origens – chamado de recombinante (veja como funciona a recombinação).
É um vírus que contém a mistura de genes que provocam a gripe suína, a aviária e a humana.
 

Contaminação
 
As primeiras pessoas infectadas provavelmente tiveram contato com porcos, em fazendas e agropecuárias, por exemplo. No entanto agora o contágio está ocorrendo principalmente pelo contato próximo entre uma pessoa e outra, especialmente pela tosse ou espirros – daí o motivo do uso das máscaras. 
Não foram identificados quaisquer tipos de contaminação em relação ao consumo de carne suína ou os seus derivados. O vírus da gripe suína não resiste ao cozimento em temperatura superior a 70ºC, como se recomenda para a preparação de carne de porco e outras carnes.

Epidemiologistas estão especialmente preocupados com o fato de os mortos identificados até agora serem adultos jovens, o grupo normalmente menos vulnerável à gripe. É possível que idosos e crianças tenham resistido à doença por terem sido vacinados.
Sintomas
Assim como a gripe humana comum, a suína apresenta os sintomas: febre (superior a 39ºC), cansaço, fadiga, dores pelo corpo, corizas e tosse. Existe vacina para os porcos, porém ainda não se descobriu uma que possa ser utilizadas pelos humanos.
De acordo com a OMS, o medicamento antiviral Tamiflu, em testes iniciais mostrou-se efetivo contra o vírus da gripe suína. O tratamento, para funcionar, tem de ser feito nas primeiras 48h.
 
Diagnóstico
O diagnóstico é feito da mesma maneira da gripe comum. Quando observados os sintomas da doença, recolhe-se material para análise, normalmente o muco do nariz e da boca.
Em uma pessoa com suspeita, primeiramente se faz o chamado teste rápido para detecção do vírus influenza. É um kit que permite identificar a presença do vírus influenza. Se o teste rápido der positivo, o material colhido é mandado para um laboratório especializado, e ali se identifica se o vírus encontrado é ou não da gripe suína.

Imunização

O infectologista André Lomar, defende que a vacinação habitual contra gripe (influenza) não combate o vírus suíno, mas pode amenizar muito discretamente os sintomas. "Ainda não há vacina específica e para ser feita levaria no mínimo seis meses", disse o infectologista numa previsão positiva da comunidade científica.

Rapidinhas sobre a gripe suína
Porque a gripe suína mata?
Esse vírus tem a capacidade de atingir os pulmões e pode não só causar uma pneumonia (que leva à morte pela insuficiência respiratória) como predispõe o pulmão a ser infectado por outras bactérias.
Uma pessoa com a gripe suína pode se curar?
Pode. A maioria dos casos está sendo curado espontaneamente. Por enquanto ainda não se sabe o percentual de cura. Até agora, a gripe suína está sendo menos letal do que a gripe aviária, mas se espalha com mais rapidez, porque é transmitida de humano para humano.
Se uma pessoa é contaminada uma vez, faz tratamento e melhora, ela pode ser contaminada novamente?
Provavelmente não, porque ela adquire uma proteção contra esse tipo de vírus da gripe. Mas não contra outros tipos.
A pessoa fica com o vírus “para sempre” mesmo depois de melhorar?
Não. O vírus infecta a pessoa, causa sintomas, ou não, desaparece e depois deixa essa pessoa com uma proteção contra ele (anticorpos).
Como eu posso fazer para me prevenir da gripe?
  • Mantenha hábitos de higiene, como lavar as mãos.
  • Ao tossir ou espirrar cubra a boca e o nariz com um lenço, de preferência descartável.
  • Evite o contato direto com pessoas doentes.
  • Também não compartilhe alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Evitar tocar olhos nariz e boca.



Fontes:
Estadão online - Surto de gripe no México e EUA tem potencial de pandemia - 25/04/2009
BBC Brasil - OMS: Gripe suína pode virar pandemia - 25/04/2009
JC online - Tamiflu parece ser efetivo contra gripe suína, diz OMS - 25/04/2009
Jornal Zero Hora- pag. 4-6- 29/04/2009

Material de ciências- DVD


Professor (a),

Espero que o material contribua com o seu trabalho pedagógico. O link abaixo é o material do CD sorteado na capacitação.

Apostila de ciências
Baralho celular
Bingo das imagens
Biota
Cara a cara
Experimentos de biologia
Experimentos de física
Experimentos de química
Jogo Célula
Ponto ciência
Vídeos- Biologia
Vídeos- Física
Vídeos- Química
Caderno de práticas
Item Saresp
Leitura de ciências e química

sexta-feira, 3 de maio de 2013

terça-feira, 2 de abril de 2013

Jogo da memória- Dengue


Instruções
Como está sua memória? Vamos encontrar e eliminar os focos da dengue?
Foi feito um jogo divertido para você testar sua memória e saber como identificar e eliminar os focos da dengue.
Clicando no link abaixo, você vai encontrar desenhos e frases. Quando o texto for correspondente ao desenho, pronto, o par está formado! Aí é só ir achando as duplas até virar todas.

Jogo da memória- Dengue

terça-feira, 19 de março de 2013

Vírus contra a dengue?



Capaz de diminuir o número de partículas virais da dengue em células de mosquito, vírus descoberto por pesquisadores de Estados Unidos e Brasil pode ajudar a entender como funciona o ciclo evolutivo da doença.
Por: Mariana Rocha       
Publicado em 20/03/2012 | Atualizado em 26/03/2012

Ao infectar células do mosquito transmissor da dengue, o novo vírus diminui as partículas virais que causam a doença. A descoberta pode ajudar a entender como funcionam os mecanismos envolvidos no ciclo da infecção humana. (imagem: Ricardo Vancini/ JVI)
A descoberta aconteceu por acaso. Na tentativa de saber mais sobre a dengue, pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) enviaram uma amostra contendo o vírus causador da dengue tipo 2 (DEN-2) para a Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, onde o biólogo brasileiro Ricardo Vancini faz seu PhD. Após análise em microscopia eletrônica, a atenção da equipe se voltou para a presença de um vírus nunca antes descrito e que pode elucidar questões importantes sobre o ciclo evolutivo da doença.
“Inicialmente, pensamos que era uma nova cepa do vírus da dengue, mas logo percebemos que sua morfologia era muito diferente do DEN-2”, diz Davis Ferreira, virologista do Instituto de Microbiologia da UFRJ e um dos autores do estudo que ganhou a capa da edição de março do Journal of Virology.
Além de ser estruturalmente distante do vírus da dengue, a caracterização do genoma do Espírito Santo Vírus (ESV) – homenagem ao estado de origem da amostra em que foi encontrado – confirmou a presença de um exemplar nunca antes descrito. Aparentemente, seu material genético apresenta organização similar à da família dos birnavírus, a qual abriga uma espécie que infecta moscas do gênero Drosophila.
Para entender os mecanismos de infecção do novo vírus, os cientistas inocularam partículas do ESV em cultura de células da larva do Aedes albopictus, mosquito que, assim como com seu parente mais conhecido Aedes aegypti, transmite a dengue. O ESV, da mesma forma que o DEN-2, mostrou-se capaz de infectar as células do inseto e esse experimento originou um dos pontos cruciais da pesquisa: a relação direta do ESV com o vírus da dengue tipo 2.

Expectativas e preocupações
Durante a infecção das células, os pesquisadores perceberam que o ESV possui maior sucesso na sua replicação quando invade células infectadas pelo DEN-2. Quando já está usufruindo dos mecanismos celulares para se multiplicar, o ESV impede a montagem das partículas de DEN-2, diminuindo a quantidade desse vírus dentro da célula.
A descoberta de um vírus que elimina a dengue ainda dentro do vetor pode se tornar uma grande aliada da ciência
Como o controle do mosquito transmissor da dengue tem se tornado cada vez mais difícil em função de sua resistência a diversos inseticidas, a descoberta de um vírus que elimina a dengue ainda dentro do vetor pode se tornar uma grande aliada da ciência.
No entanto, muitas questões ainda rondam a descoberta, pois não se sabe se o ESV pode ser responsável por algum dos sintomas atribuídos ao vírus da dengue durante a infecção. Por isso, é importante entender como o ESV e o vírus da dengue interagem. 
Segundo Ferreira, a melhor compreensão dessa interação pode ajudar também nos estudos da febre amarela, já que os mosquitos A. aegypti e A. albopictus também são vetores do vírus causador da doença.

A microscopia eletrônica permite identificar as diferenças entre o vírus da dengue (à esq.) e o Espírito Santo Vírus (à dir.). Apesar de ambos apresentarem geometria semelhante a uma bola de futebol, o ESV é mais estável e sua estrutura é mais visível que a do vírus da dengue. (imagem: Ricardo Vancini)
Por outro lado, o estudo gerou preocupações e perguntas cujas respostas já estão sendo pesquisadas. Após encontrar o Espírito Santo Vírus, os cientistas questionaram a possível presença de outros vírus em amostras que, teoricamente, só continham o da dengue. “Esse tipo de coinfecção pode dificultar o estudo de proteínas para a criação de vacinas contra a doença, além de prejudicar a interpretação do diagnóstico”, explica Ferreira.


Mariana Rocha
Ciência Hoje On-line


Acesso em 27/03/12

quinta-feira, 7 de março de 2013

Guia de elaboração e revisão de múltipla escolha- PAAE

Professor(a),

O Guia de Elaboração e Revisão de Questões de Múltipla Escolha tem como principal objetivo orientar professores na construção de instrumentos para a avaliação da aprendizagem escolar, ou seja, a avaliação daquelas aprendizagens pelas quais a escola é responsável. 
Espero que este material contribua com o seu trabalho.


segunda-feira, 4 de março de 2013

Proposta Curricular de Ciências

Professor,

A Proposta Curricular- CBC  estabelece os conhecimentos, as habilidades e as competências a serem adquiridos pelos alunos na educação básica, bem como as metas a serem alcançadas pelo professor a cada ano, e é uma condição indispensável para o sucesso de todo sistema escolar que pretenda oferecer serviços educacionais de qualidade à população. 

Proposta curricular- CBC ciências

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Capacitação- Ler em Ciências

 Professor, apostila do nosso segundo encontro de 2012 está disponível no link abaixo.

Ler em Ciências

Capacitação

Professor, o link abaixo é a apostila  da capacitação de junho/2012.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Ponto Ciência

O portal ponto ciência é uma iniciativa pioneira na criação de uma comunidade virtual de professores, alunos e entusiastas da ciência. Nele você vai encontrar instruções passo-a-passo, com fotos e vídeos, de experimentos de Química, Física e Biologia. A ciência por trás dos fenômenos é explicada em uma linguagem simples e com grande cuidado e precisão nas informações fornecidas. O portal é um ponto de encontro onde pessoas podem discutir a criação e utilização de experimentos no ensino e na divulgação da ciência. (Fonte: http://pontociencia.org.br/)

Professor, para fazer o seu cadastro clique na imagem abaixo. 


Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Inscrições para Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica podem ser feitas até 13 de março 


Provas serão aplicadas no dia 10 de maio 
Estão abertas até o dia 13 de março as inscrições para a 16ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Poderão participar da competição estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas cadastradas na Olimpíada. O cadastro dos alunos deve ser feito no site da Olimpíada pelo professor que aplicará a prova. Os testes serão aplicados no dia 10 de maio.
A OBA é dividida em quatro níveis: o primeiro deles é voltado para alunos matriculados no 1º ao 3º ano do ensino fundamental, o segundo é destinado aos estudantes matriculados no 4º ao 5º ano. Já do terceiro nível participam alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. Do último nível podem participar estudantes de qualquer ano do ensino médio.

Fonte: SEE-MG

Avaliação- Prêmio ou Punição


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=6rHvpwKOpQg

Caderno de Boas Práticas

Professor,

Está disponível no CRV os Cadernos de Boas Práticas  dos Anos Finais do Ensino Fundamental.

Clique na imagem abaixo e acesse o site.


Pro- Ciência


Pro- ciência: 

O PRO-CIÊNCIA  é um programa de capacitação de professores da rede estadual, executado pelo Parque da Ciência da UFV - www.ufv.br/crp - em parceria com a Secretaria de Estado da Educação. 
A metodologia adotada é a do projeto Mão na Massa. O projeto ABC na Educação Científica - Mão na Massa tem como objetivo incentivar o ensino de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental, utilizando atividades experimentais, propiciando o desenvolvimento da linguagem oral e escrita, investindo na formação de docentes e na implementação da proposta em sala de aula. Atualmente, existem também iniciativas no ensino infantil e na educação de jovens e adultos.
Professor, espero que contribua com o seu trabalho na sala de aula.

Clique no link abaixo e visualize as sugestões. 
Módulo I
Modulo II

Fonte: CRV

CBC-Ciências

CBC- dividido por ano e sugestão de conteúdos.
6º ano
7º ano
8º ano
9ºano

Fonte: CRV